Lost e o fim da TV

A televisão tem funcionado do mesmo jeito há décadas: canais com grades de
programação definida mais pacotes de anúncios publicitários e assinantes de
TV a cabo para sustentar a coisa toda. Ao espectador cabe escolher uma
atração que esteja passando em tal horário e aproveitar os intervalos para
buscar cerveja na geladeira. Isso vai acabar (calma, a cerveja continua).

É que está chegando a era da “TV 2.0”. Nela, você é quem manda.
São milhares de opções de programas, para assistir na hora em que der na telha.
Além disso, não basta ver o seriado favorito. Você pode participar dele, virar
praticamente um co-autor. Ou fazer suas próprias séries, se estiver a fim. Não
é devaneio. Parte dessa nova TV está aqui e agora: ironicamente, em um dos
maiores sucessos televisivos da história. O festejado Lost tem por trás dele
justamente os elementos que vão destruir a televisão como a conhecemos.
Quer ver? Então responda rápido:

Quem são os Outros? Qual é o significado dos números? O que, afinal de
contas, está acontecendo naquela ilha?? De todas as respostas que os
devotos da série da ABC pedem a Deus, poucas estão na TV. Elas existem
(pelo menos em parte), só que fora da televisão. Quem quiser entrar de cabeça
na história dos sobreviventes do desastre com o vôo 815 da Oceanic Airlines, e
que agora estão desaparecidos numa ilha cheia de acontecimentos
inexplicáveis, deve mergulhar na internet. Precisa conhecer o universo paralelo
que os produtores e fãs da série criaram lá para resolver alguns mistérios da
série.

Sim, pois Lost funciona como um jogo, elaborado com uma riqueza de detalhes
que não cabe só na televisão. “O espectador assiste à série como quem joga
um videogame. Ele ganha mais poder, armas e informações à medida que
avança”, diz o professor de TV e cinema David Lavery, da Universidade Brunel,
em Londres, e autor de Desvendando os Mistérios de Lost.

E para se manter afiado nesse jogo não adianta ficar sentado na poltrona,
pegar uma cerveja na hora do intervalo e obedecer ao mantra “Continue com a
nossa programação” depois que sobem os créditos.

A experiência de acompanhar Lost, afinal, não acaba quando um episódio
termina. É nessa hora que o tal universo paralelo na rede começa a ferver. “A
internet mudou o jeito como vemos TV. Instantaneamente, milhares de pessoas
reagem ao episódio que acabou de ir ao ar. Seria idiota não prestar atenção a
isso”, declarou o diretor J.J. Abrams, um dos criadores da série. Muitos desses
fãs, aliás, “reagem ao episódio” MESES ANTES de ele passar na televisão. O
que não falta é gente que se acostumou a ver Lost, e outras séries, sem que
haja uma emissora transmitindo a coisa. É baixar num site qualquer de troca de
arquivos e pronto. E isso é mais um sinal de que o futuro está aqui. De que a
televisão que a gente conhece, aquela em que domingo é dia de Fantástico e
que a novela das 8 começa religiosamente às 9, está dando seus últimos
suspiros.

Para entender melhor essa revolução, voltemos ao dia 9 de novembro de 2006,
logo após a exibição do 6º episódio da 3ª temporada de Lost. Era o penúltimo
capítulo antes de uma pausa de 3 meses na série – que volta ao ar nos EUA a
partir de 7 de fevereiro. Bom, nessa noite, fóruns de internet e blogs já tinham
centenas de comentários sobre a polêmica da vez. Com base em uma única
frase dita por um dos personagens, surgiu a tese de que o líder dos Outros,
Benjamin Linus, é subordinado a Jacob Vanderfield, diretor da Hanso
Foundation, a empresa por trás dos acontecimentos da ilha.

Detalhe: quem apenas assiste à série na TV nunca ouviu falar nesse tal Jacob
Vanderfield. Ele só existe no mundo extratelevisivo de Lost – até setembro do
ano passado, a Hanso Foundation tinha seu próprio site oficial, com lista de
“membros da diretoria”. Claro que ele foi descoberto pelos fãs antes de a
emissora que criou a série, a ABC, anunciá-lo oficialmente.

Pouco depois da exibição nos EUA, o episódio surgiu na internet. E já
começavam a pipocar versões com legendas para várias línguas, feitas na raça
por fãs que tinham acabado de baixar o episódio. Pronto: no dia 10 de
novembro gente de todo o planeta dava suas contribuições à mais nova teoria
sobre o que, afinal de contas, está acontecendo na ilha. Nesse processo todo,
o que a TV tradicional fez foi transmitir o sinal de Lost para os EUA. O resto
ficou nas mãos de pessoas comuns, como eu e você.

Quebra-cabeça online

Isso de baixar vídeos e discutir o assunto favorito na rede não tem nada de
novo. Qualquer moleque de 14 anos acha que isso começou 3 segundos após
o big-bang. Mas com Lost é diferente: os produtores, como disse J.J. Abrams,
“prestam atenção nisso”. E usam a rede para colocar os fãs dentro da história.
Desse jeito, o espectador participa efetivamente da série – e não apenas de
formas jurássicas, tipo votando por telefone.

O maior exemplo disso são algumas pistas que eles colocam na série. Pistas
que passam batido pelo espectador-padrão, o da poltrona e da cerveja, mas
que dizem muito para os devotos mais xiitas. A mais importante delas foi um
mapa da ilha que apareceu por uma fração de segundo na tela. Ele trazia um
monte de inscrições borradas. Só quem tivesse gravado o episódio, ou baixado
da rede, poderia decifrar, já que você tinha de pausar a exibição no momento
exato em que o mapa surge para tentar ler algo. E foi o que aconteceu. Vários
fãs se esfolaram para interpretar a coisa e, em alguns dias, o resultado dessas
investigações estava na rede. Sites dedicados a Lost já traziam as 413
palavras (sendo 51 em latim) do mapa, agora escritas de forma legível e com
as traduções necessárias.

E surpresa: as inscrições respondiam mistérios cruciais da ilha. Está lá, por
exemplo, que os ursos polares que aparecem o tempo todo na floresta foram
levados por cientistas, e que passaram por uma “terapia genética” para
sobreviver ao calor. Mais uma peça se encaixava no quebra-cabeça da série.

Esse tipo de novidade se espalha entre os devotos com a rapidez de um vírus.
Fóruns, comunidades do orkut e do MySpace, além da monstruosa Lostpedia
repercutem tudo e recebem novas teorias. Assim, as especulações vão ficando
cada vez mais complexas. No começo, falava-se que a ilha era o purgatório, e
que todos os passageiros tinham morrido na queda. Hoje, com esse turbilhão
de informações, os fãs recorrem a conceitos bem mais elaborados. Até
Stephen King resolveu entrar na discussão. O mestre das histórias de terror
escreveu em um artigo na revista Entertainment Weekly: “Com exceção de
Além da Imaginação e Arquivo X, nunca houve um programa com essa
capacidade de capturar a imaginação. Lost é o começo da nova TV”.
Recentemente, ele voltou a discutir o seriado, desta vez apresentando sua
própria versão para o final da história. Como a primeira cena da série mostra
um olho do personagem Jack se abrindo, ele terminaria voltando ao aeroporto
de Sydney, de onde os passageiros saíram, e mostraria que tudo o que
aconteceu foi uma alucinação provocada no personagem por um grupo de
cientistas malucos. Os fãs acharam a teoria um fiasco. Simplória demais.
Stephen King, pelo jeito, está por fora do tal universo paralelo. Aí fica difícil de
entrar para valer no jogo.

A grande transposição do programa para a “vida real”, aliás, foi mesmo um
jogo: o Lost Experience. Entre maio e setembro de 2006, uma combinação de
pistas foi espalhada por blogs, mensagens de voz em secretárias eletrônicas,
anúncios de jornal e “sites oficiais” da Hanso Foundation, criados pelos
produtores. O objetivo era mobilizar fãs do mundo todo para que eles
encontrassem os 70 trechos de um vídeo de 6 minutos e meio que, montado,
fornece informações cruciais sobre a trama. Agora, quem acompanhou o Lost
Experience sabe que os números formam a tenebrosa Equação de Valenzetti e
viram o que a Dharma foi fazer na ilha. Tudo isso faz parte do seriado. E nada
passou na TV.

“Lost está mudando a forma de fazer seriados. Essa é uma tendência que não
tem mais volta. Os programas de TV serão cada vez mais multimídia”, diz J.B.
de Oliveira, o Boninho, diretor do reality show Big Brother Brasil, da Rede
Globo. “Nunca um seriado tinha rompido dessa forma as barreiras do aparelho
de televisão”, reforça David Lavery.

Pirataria nas ondas da TV


Essa “quebra de barreiras”, no entanto, também causa polêmica. Hoje,
novidades do entretenimento americano, como as séries Heroes e
fazem sucesso no Brasil antes mesmo de saírem na TV a cabo. Basta ir a
centros de pirataria, como o Stand Center, na avenida Paulista, em São Paulo,
para encontrar os últimos episódios de qualquer seriado – e levar os dvds para
casa a preço de carne de segunda.

A facilidade para baixar arquivos na rede, mais a farta distribuição de legendas
criadas por fãs, ampliou tanto o público das séries “inéditas” que hoje tem até
camelô locando dvds piratas. Essa história incomodou a Adepi (Associação de
Defesa da Propriedade Intelectual), que ameaçou processar os fã-clubes que
colocam legendas na rede. O Lost Brasil, maior site do país dedicado ao
seriado, interrompeu essa atividade – o que só aumentou o número de pessoas
que divulga suas próprias legendas na rede.

O designer Daniel Melo, administrador do Lost Brasil, defende a causa dizendo
que os leigos são mais capazes de fazer o trabalho do que as emissoras de
TV: “A melhor forma de você assistir a um seriado é com legendas feitas por
quem entende dele”, diz.

Para segurar a onda, algumas emissoras tentam impor restrições. A ABC, por
exemplo, tem feito a experiência de transmitir Lost em tempo real pela web.
Mas, para não prejudicar emissoras de outros países que compraram os
direitos de exibição do seriado, ela só libera os vídeos para computadores
instalados nos EUA. Ah, claro: não adianta nada.

Hoje qualquer brasileiro, senegalês ou groenlandês pode usar o computador
para captar, ao vivo, o próprio sinal da ABC. Isso mesmo: ao vivo. Os
responsáveis por isso são sites asiáticos, na maioria chineses, que estão
pirateando o sinal de emissoras de todo o mundo e transmitindo-os na rede. É
o caso do SopCast, do PPLive e do TVUNetworks. Só este último oferece
sozinho, para qualquer lugar do planeta, 40 canais, incluindo ABC, ESPN, Fox,
CBS, Cartoon Networks... Para ter tudo isso no micro, é só baixar de graça um
programa no site.

Claro que isso é ilegal, mas é praticamente impossível de controlar. E, mesmo
que esse tipo de pirataria acabe, a invasão da internet aos domínios da TV
dificilmente será revertida. Tanto que algumas emissoras se renderam de vez à
rede. A MTV brasileira, por exemplo, promete reduzir a praticamente zero a
exibição de clipes. A emissora alega que ninguém mais tem paciência de
esperar para assistir a um vídeo musical na emissora quando pode encontrá-lo
a qualquer momento na web. Agora ela aposta em uma programação com
games e programas de entrevistas e de auditório. As músicas vão se
concentrar no MTV Overdrive, um site em que dá para assistir a clipes e postar
vídeos caseiros.

Outros veículos vão ainda mais longe. Em dezembro de 2006, Yahoo! e
Reuters criaram um espaço especial para fotos e vídeos produzidos por
pessoas comuns, com suas câmeras e celulares. Os editores avaliam todo o
material postado no site You Witness News e escolhem quais deles vão ganhar
destaque. Mas nada deu tanta voz a tanta gente quanto o maior fenômeno de
mídia do século 21. Ele mesmo: o YouTube.

Posto, logo existo

Se a interatividade de Lost prepara o fim da “TV 1.0”, o YouTube é o grande
protótipo da “TV 2.0”. O site foi criado em fevereiro de 2005 por 3 funcionários
da Pay Pal, uma companhia de pagamentos online. Eles só queriam facilitar a
troca de vídeos entre amigos, mas a ferramenta ganhou tanta notoriedade que,
em pouco mais de um ano, se transformou numa marca conhecida em
praticamente todos os cantos do mundo. Isso fez com que o Google comprasse
o YouTube por US$ 1,65 bilhão, o equivalente ao que a rede americana Target
pagou pelas 257 lojas de departamento da rede Mervyns. Todos os dias,
internautas assistem a 100 milhões de vídeos lá, e postam outros 65 mil. “Se
você não está postando, você não existe”, disse à revista Wired o executivo
Rishad Tobaccowala, CEO da consultoria americana Denuo.

E muita gente está começando a existir no mundo do entretenimento. Nesse
caso, de um jeito bem mais direto do que os fãs “participativos” de Lost. Com a
massificação do YouTube, o espectador se transforma em produtor para valer.
Veja o caso de Lonelygirl15. Os vídeos de Bree, a gatinha manhosa de 15 anos
que faz confidências para a câmera, comoveram a rede. Descobriu-se depois
de algumas semanas que Bree não era real, e que Lonelygirl15 é um seriado –
de orçamento quase zero, mas ainda assim um seriado. A protagonista é a
atriz neozelandesa Jessica Rose, de 19 anos. Os criadores são o roteirista
Ramesh Flinders e o médico residente Miles Beckett. E um quarto que os dois
dividem na Califórnia serve de cenário. Até agora, a série levou 94 episódios à
internet e teve uma audiência acumulada de 24 milhões de espectadores.
O produtor americano Bill Lawrence é outro que experimentou o “posto, logo
existo”, e se deu bem. Ele apresentou à Warner um piloto de um seriado
cômico que conta bastidores da TV. Nobody’s Watching foi descartado. Em
junho, Lawrence postou trechos do programa no YouTube e conquistou 600 mil
espectadores. Diante desse sucesso, a NBC resolveu comprar 6 episódios
para veicular na internet. Se der certo, Nobody’s Watching vai estrear na
programação. Isso se ainda existir uma programação, diga-se.

O fim dos canais

A revolução que o YouTube começou só vingará mesmo quando a TV digital
estiver tinindo. É que a televisão de hoje, a analógica, recebe a programação
na forma de ondas de rádio. E funciona exatamente como um aparelho de
rádio: tudo tem hora certa para passar. Com a TV digital essa limitação deixa
de existir. As atrações, em formato digital, virão de uma vez só no aparelho, por
banda ultralarga, como se fossem dvds inteiros que chegam voando pela sua
janela. Mas e aí? Que vantagem Maria leva?

“A seguinte: em dois anos, você poderá interromper um seriado no meio para
baixar um filme extra que conta a vida de algum personagem novo, e depois
retomar o episódio do ponto onde parou”, diz Walter Duran, diretor de
tecnologia da Philips para a América Latina. Quer dizer: você terá como pegar
sua cerveja na hora que bem entender, sem perder nada.

Essa nova televisão promete ficar melhor ainda com a chegada da IPTV – sigla
em inglês para “TV via internet”. Existe uma corrida para criar a televisão que
receba o sinal de imagens por meio dos mesmos cabos que conectam o
computador à rede. A Microsoft, uma das maiores entusiastas desse modelo,
está investindo US$ 400 milhões no projeto. Quando a TV funcionar via web,
poderemos assistir a um programa enquanto gravamos vários outros, seremos
capazes de pagar contas nos intervalos e de interromper a programação para
atender ao telefone. A TV terá uma home page com seus programas favoritos.
Quando isso virar realidade, poderemos estar perto da próxima bomba: o fim
dos canais de TV.

“O formato atual, com emissoras mantendo seus próprios canais, onde a
programação é organizada de acordo com os interesses de poucas pessoas,
está em decadência aberta”, aposta Andrew Kantor, jornalista americano
especializado no mercado de tecnologia. “As redes vão fornecer conteúdos
para uma grande biblioteca online. Os programas terão hora certa para serem
postados, mas você poderá assisti-los a qualquer hora.”
Na prática, isso significa acordar no meio da noite querendo assistir ao 3º
episódio da 18ª temporada de Os Simpsons. E ter como fazer isso sem dvd,
sem baixar no micro nem nada. É só ir até o aparelho e pedir pra começar a
exibição.

Num mundo sem canais, qualquer projeto caseiro de entretenimento, como
Lonelygirl15, teria, a princípio, mais condições de brigar por audiência. E por
anunciantes. Foi o que fez o consultor de informática britânico Andy Steward.
Inconformado com os péssimos horários em que as provas de iatismo passam
na televisão, ele criou a Sail.tv, uma emissora de internet dedicada ao esporte.
Não faltaram pequenos anunciantes para sustentar o projeto de Andy. Pode
acontecer com você também.

E a grana?

Por falar em anunciantes, e a publicidade graúda, como fica nesse ambiente
todo fragmentado? O modelo atual, com megaempresas injetando caminhões
de dinheiro em programas de grande audiên-cia, talvez não sobreviva se a tal
“grande biblioteca online” destruir os canais de TV. E isso mudaria um bocado
de coisas. Em primeiro lugar, o futuro de séries como Lost estaria
comprometido. Só o 1o episódio da série, com uma hora de duração, custou
US$ 12 mihões – o equivalente a 125 capítulos de uma novela da Globo. Aliás,
custou também o emprego de Lloyd Braun, presidente de entretenimento da
ABC, por ele ter permitido um gasto desses.

Seja como for, esse tipo de excentricidade só é possível porque as empresas
americanas investem mais de US$ 65 bilhões por ano em publicidade
televisiva. Só que a torneira está fechando, segundo analistas. Se nos anos 50
o seriado I Love Lucy tinha 68% de audiência nos EUA, hoje, o concurso de
cantores American Idol, programa mais popular de lá, não passa dos 27%. A
“culpa”, no caso, é justamente da maior oferta de programas. Como o
espectador já tem dezenas de opções, não hesita em mudar de canal quando
entram os comerciais. E os anunciantes fogem. O buraco da internet é ainda
mais embaixo, porque ninguém imaginou até agora um jeito eficiente de fazer
dinheiro com os sites de compartilhamento de vídeo, e muito menos com a
troca de arquivos.

Mesmo assim, há quem aposte nos pequenos nichos de mercado.
“Antigamente, dizia-se que 20% de tudo o que os estúdios, emissoras e
editoras lançavam virava hit. Hoje, 99% de tudo o que é produzido pode dar
algum tipo de lucro, ainda que pequeno. O segredo está em tirar pouco de
muitos produtos culturais”, escreve o jornalista americano Chris, editor-chefe da
revista Wired, em seu livro A Cauda Longa.

Já existem sites que ajudam as pequenas emissoras de TV na web a ganhar o
pão de cada dia. Além de oferecer um servidor para você deixar seu vídeo,
como o YouTube faz, a Revver levanta anúncios publicitários para serem
acoplados a cada vídeo. O criador fica com metade da grana. Fritz Grobe e
Stephen Voltz, os pais de um filmete em que pastilhas Mentos enfiadas em
garrafas de Coca Light formam uma bomba de gás carbônico, conseguiram
US$ 35 mil de patrocínio das duas empresas com a brincadeira.

Mas ganhar alguns milhares de dólares com um vídeo caseiro é uma coisa.
Investir milhões para buscar bilhões em anúncios é outra. O próprio YouTube,
do alto da montanha de dólares que o Google pagou por ele, ainda é um saco
sem fundo, que dá prejuízo de US$ 500 mil todo mês.

O futuro da publicidade e o do entretenimento andam de mãos dadas. Se um
parar, o outro empaca. E, por enquanto, a solução para problemas como o do
YouTube está longe. A TV está mudando, mas o que será dela é um mistério
ainda mais difícil do que responder o que, afinal de contas, está acontecendo
na ilha. Alguma teoria?

A linha “faça você mesmo” que dá as cartas em Lost e no YouTube também
está na publicidade. A tendência é tão forte que, no intervalo do SuperBowl
2007, a final do campeonato de futebol americano e maior vitrine da
publicidade no país, vão passar 3 comerciais feitos por leigos. Isso para uma
audiência de 90 milhões de pessoas. Mas nem sempre os resultados são os
que os publicitários esperam. A GM americana fez um concurso de anúncios
online no ano passado para promover o Chevy Tahoe, um SUV daqueles que
ocupam quase duas faixas de pista. A empresa fornecia um clipe com o carro
andando por belas paisagens nevadas, e os internautas inseriam o texto da
campanha. A maior parte dos anúncios tecia loas à camionete. Só que um
monte de gente aproveitou a chance para protestar contra os SUVs, já que eles
bebem muita gasolina e estão entre os maiores emissores de CO2,
colaborando com o aquecimento global. Aí tome anúncios do tipo: “Você gosta
de neve? Então aproveite logo, porque esse carro imbecil vai mudar o mundo”.
Outros tiravam uma com a conotação sexual de carros muito grandes, como
este aqui: “Você tem inveja do pênis dos outros. Acha que vai arranjar mulher
com esse carro...” Tudo isso foi parar no YouTube, claro. Digite “Chevy Tahoe
ad” no site e sinta o drama.

RELEMBRANDO

1. O significado dos números

4, 8, 15, 16, 23, 42. A seqüência numérica cheia de mistérios, que sempre
aparece na série, ganhou uma explicação oficial. Ela faz parte de uma equação
criada pelo matemático (fictício) Enzo Valenzetti. E diz quanto tempo resta até
o fim do mundo. Alvar Hanso (1), o fundador da Dharma, anunciou isso num
vídeo que os produtores de Lost fizeram para a internet. O que Valenzetti fez
foi dar valores numéricos para os “fatores humanos e ambientais que levariam
ao fim da humanidade”. E esses valores são 4, 8, 15, 16, 23 e 42. A explicação
oficial termina aí, e você pode interpretá-la como quiser. Mas o ponto é que
Hanso, após ter acesso à equação de Valenzetti, entrou de cabeça na idéia de
salvar a humanidade da extinção. Como? Leia aqui embaixo.

2. As origens da Dharma

Se os números representam os fatores que vão levar ao fim do mundo, é
preciso dar um jeito de alterá-los. Mas não basta caneta e papel. Segundo
Alvar Hanso, para mudar os valores da equação precisaríamos manipular o
meio ambiente e o comportamento das pessoas. Para entender isso melhor,
vamos chutar o balde e partir para uma interpretação livre: se o número 4
representasse, vá lá, o nível da agressividade humana, precisaríamos baixá-la
para 3 ou 2 para salvar o mundo. Hanso imaginou que, com muita pesquisa
científica, daria para conseguir algo assim. Então, em meados dos anos 70,
fundou a Iniciativa Dharma – sigla em inglês para Departamento de Heurística
e Pesquisa em Aplicações Materiais. “Heurística” é o ato de descobrir coisas
novas. E era descobrindo coisas, em campos que vão da psicologia ao
eletromagnetismo, que a Dharma esperava mudar os fatores numéricos da
equação. Para fazer isso de forma secreta, montaram seu aparato científico
num lugar ermo: uma ilha que só a cúpula da Dharma sabe onde fica.

3. As experiências na ilha

Não está claro que tipo de pesquisa os cientistas foram fazer lá. Mas não
faltam pistas. Algumas inscrições num mapa da ilha que apareceu na TV
deixam claro que a Dharma alterou o gene de ursos polares para adaptá-los à
selva. Essa seria uma forma de manipular o ambiente para mudar os fatores da
equação de Valenzetti. Das experiências com gente, a mais óbvia aparece por
toda a 2ª temporada: condicionar pessoas a apertar botões em intervalos fixos
de tempo. Mas há outra que só apareceu no vídeo de Hanso: expor pessoas a
um vírus mortal. O grupo de cientistas de Danielle Rousseau, que aportou na
ilha no final dos anos 80, provavelmente morreu por causa desse vírus.
Algumas teorias, aliás, defendem que Danielle e sua trupe foram enviados pela
Dharma – apesar de ela ter dito que foi parar na ilha por acidente. Outros que
talvez fizeram parte da Iniciativa são eles mesmos: os Outros.

4. Quem são os outros

Um porta-voz da Hanso Foundation, a empresa por trás da Dharma, disse
numa entrevista (fictícia) ao canal ABC que a Iniciativa encerrou suas
atividades em 1987. Então o que os Outros, que controlam instalações da
Dharma, estão fazendo na ilha? Certas teorias dizem que alguns deles foram
para lá quando eram crianças, nos anos 70, como parte das experiências da
Iniciativa com seres humanos. Agora que estão na casa dos 30, 40 anos, eles
seqüestrariam crianças para continuar essas mesmas experiências. Note que
Benjamin Linus, o líder dos Outros, já disse que “passou a vida inteira na ilha”.
Outras teorias defendem que eles sejam cientistas dissidentes da Dharma que
resolveram ficar na ilha para salvarem-se do apocalipse. Seja como for, eles
talvez não sejam os únicos “Outros” ali. Vire a página e confira.

5. Uma civilização perdida

Quem estava na ilha antes de a Dharma chegar? O povo que fez a estátua de
4 dedos, aquela do final da 2ª temporada. Os produtores disseram no podcast
de Lost que, sim, ela foi feita antes de a Iniciativa atracar na ilha. O mural aqui
do lado, que fica num canto do hatch, mostraria o fim desse povo. Olha a parte
em azul do quadro. Essa onda representaria o desastre que arrasou a
população nativa: um tsunami – o mesmo que teria levado o navio Black Rock
até o meio do mato. Mas a tragédia pode não ter matado todo mundo.
Remanescentes ainda viveriam na ilha. E seriam o povo que anda sem deixar
pegadas, sussurra no meio da floresta e faz as fogueiras sinistras que
aparecem de vez em quando. Algo como “os outros Outros”. A ver.

6. O chefe supremo dos outros

Os nomes de Lost não existem em vão – John Locke e Danielle Rousseau,
batizados em homenagem a filósofos, estão aí para provar. No caso dos
Outros, a inspiração parece ter vindo da Bíblia. E isso pode revelar algumas
coisas. Tipo: o líder Benjamin Linus teria um superior vivendo na ilha, Jacob.
Ele só foi mencionado uma vez na série, e pode ser o ainda misterioso homem
de tapa-olho (1). O fato é que, na Bíblia, Benjamin é o nome do filho preferido
de... Jacob (Jacó, em português). O livro sagrado também diz que Jacó é filho
de Isaac. E, sim, tem um Isaac em Lost. Ele é um curandeiro que vive na
Austrália (2). Foi à clínica dele que Bernard levou Rose para tentar livrá-la de
um câncer. É que Isaac usa o que ele chama de “força da Terra” para extirpar
tumores e fazer com que paralíticos voltem a andar. A Dharma pesquisa a
força magnética toda especial da ilha. Tão especial que destrói cânceres e cura
paralíticos. Isaac, então, pode ter conexões com a Dharma. E até ser o chefão
dos Outros. Pelo menos é o que está na Bíblia.

7. As infiltradas

Lybby

Não faltam suspeitas sobre a moça. Primeiro, ela não revela que já conhecia
Hurley antes do vôo. Quando o gordinho diz “Te conheço de algum lugar...”, ela
só fala: “Você tropeçou no meu pé enquanto embarcava no avião”. Mas sabese
que isso não aconteceu. Também sabemos que o marido dela, morto, se
chamava Dave. E que Hurley matou duas pessoas ao derrubar um píer com
seu peso. E que ele tem um amigo imaginário chamado Dave. A suspeita é que
os dois Daves sejam a mesma pessoa. Hurley teria criado o amigo imaginário
por causa da culpa que sente por ter matado o Dave de Libby no píer. Por
sinal, esse Dave freqüentava píeres, já que tinha um barco. O mesmo barco
que Libby deu para Desmond. Tudo isso indica que ela colocou Hurley e
Desmond de propósito na ilha. E que talvez seja uma espécie de recrutadora
de “voluntários” para experiências da Dharma.

Cyndy

O escritor Gary Troup foi um dos passageiros que morreram na queda. Ele
escreveu o livro Bad Twin (lançado na vida real). E dedica a obra ao amor de
sua vida: a aeromoça Cindy, uma das sobreviventes. Bom, Bad Twin menciona
a Hanso Foundation. Isso indica que Gary (e possivelmente Cindy) tenha
alguma ligação com a Dharma. A aeromoça sumiu no meio do mato na 2ª
temporada, mas volta agora, na 3ª. A ABC mostrou, num trailer, que ela está
vivendo com os Outros. Parece bem feliz. Então nada impede que Cindy já
soubesse o que estava acontecendo na ilha, e que tenha ajudado a levar os
passageiros do vôo 815 para servirem de cobaias aos Outros. Talvez ela saiba
muito mesmo. É que seu ex-amante Gary Troup chegou a fazer um outro livro.
A obra se chama A Equação de Valenzetti – aquela mesma, que deu início à
Dharma.


5 textos que todo blogueiro deveria ler

Introdução

O interesse pelos blogs e assuntos correlatos parece surgir em ondas... de tempos em tempos ele volta a baila. E sempre que isso ocorre muita gente se anima para iniciar um blog ou ainda para ressuscitar blogs que estavam abandonados :-)

Mas, além de ter conteúdo relevante e de qualidade (bem escrito e que agregue valor aos leitores), penso que o blogueiro melhoraria a experiência dos seus leitores (e a sua própria) com os blogs se pudesse ler/descobrir alguns destes 5 textos que julguei, subjetivamente, impactantes para mim e/ou para a blogosfera.


A ordem em que eles são apresentados não é necessariamente a ordem de importância. Eu precisava apenas de uma ordem e a escolhi arbitrariamente. Como eu não sou o Google eu não conheço todos os textos sobre blogs que já foram escritos. Portanto, você pode conhecer outros textos iguais e até melhores. Eu apreciaria muito que você compartilhasse suas descobertas comigo e com a blogosfera (via comentários, e-mail, pingback, trackback, etc...).

Os Textos




*Os Dez Maiores erros de Usabilidade em Weblogs - O Jakob Nielsen é considerado um Guru da Usabilidade. Isto por si só já seria uma credencial para o texto. Mas acredite, você vai desejar mudar alguma coisa no seu blog após esta leitura. Não se espante se o número de leitores aumentar após estas mudanças. Além disso, seus leitores vão agradecer!

*Razões pelas quais eu não leio o seu Blog - Neste texto o Ronaldo coloca sua visão particular sobre o que torna um blog legal e interessante de se participar... Acredite, muitos blogs que eu gosto quase não leio mais, por detalhes que o Ronaldo levanta no seu texto. Vale a leitura. O texto foi escrito há 3 anos atrás. Mas ainda é atual. Eu gostei tanto deste texto que o parafraseei. Se o seu tempo é curto, leia o original!

*A Ética invisível do Blogs - O Henrique C. Pereira colocou alguns pontos de vista interessantes sobre a atividade de blogar. Aspectos humanos que não podem ser perdidos de vista. É um texto que deve ser lido, colocado em prática, guardado e relido novamente!

*A Arte de Blogar - Na verdade não é um texto, mas uma série de textos úteis e interessantes para aqueles que desejam melhorar sua experiência com os blogs. Tem dicas técnicas e não técnicas sobre webloging. Quando ele chegar ao final da série já pode publicar um livro :-)

*Entendendo Trackbacks e Pingbacks - Após a leitura dos textos acima, você já terá percebido que blogs são conversações. E você precisa se preparar tecnicamente para estas conversações. O Cardoso escreveu um excelente material sobre estes recursos dos blogs. Eu tenho a impressão que muita gente que já entendeu o espírito dos blogs não habilitou o trackback no seu blog porque não conhecia este texto. Agora não tem mais desculpa!



Os textos acima considero indispensáveis, claro que você pode discordar ou ampliar a lista indicando os seus. Abaixo cito mais dois, que podem ser úteis para um público mais específico, portanto, não podem ser considerados impactantes para todo e qualquer blogueiro!



Dois textos para dois nichos de blogueiros


*Profissionalização dos Blogs - Se você tem interesse em se profissionalizar e viver de blogs (se é possível viver de futebol, de contar piada, de escrever papers acadêmicos, etc... não há problema em se viver de blogs!), o Bruno Alves fez um resumo do que ele acredita ser o caminho das pedras. Como todo texto com indicações, você pode discordar de um ou outro ponto, mas o Bruno Alves é um empreendedor e sabe do que está falando!



*Tutorial Palm e Blog - Não, não é um jabá :-) Na Era da Informação você pode desejar escrever e enviar textos para o seu blog direto do seu PDA. O texto em questão trata de PDAs rodando Palm OS. O motivo disto é que esta é a plataforma que domino e utilizo (eu sou favorável a uma computação móvel sensata!). Eu sei que existem outras plataformas para PDAs e que existem outras preferências. Eu já mencionei que este texto se refere a um nicho de usuários?



Considerações Finais
Toda escolha de textos é sempre subjetiva e esta não seria diferente. Com certeza você deve ter suas listas alternativas ou tem uma entrada no seu blog que merecia estar na lista acima. Se isso é verdade, sinta-se a vontade para me enviar a sua sugestão, ou se desejar, escreva a sua lista no seu blog (e me notifique, por obséquio!).

Por que como você já deve ter ouvido várias vezes...


Blogs são conversações!


TESTE DE TRIAGEM - RISCO DE DEPENDÊNCIA DA INTERNET/VIDEOGAME

ATENÇÃO: TESTE DE TRIAGEM – SÓ PARA FINS DE ALERTA E REFLEXÃO. NÃO TEM VALIDADE DIAGNÓSTICA OU CLÍNICA!QUALQUER DÚVIDA PROCURE UM ESPECIALISTA
PERGUNTAS

1 . ALGUMA VEZ VOCÊ SENTIU QUE PRECISAVA REDUZIR O USO DA INTERNET?

2. ALGUMA VEZ VOCÊ FOI CHAMADO ATENÇÃO PELO USO EXCESSIVO DA INTERNET ?

3. ALGUMA VEZ O USO EXCESSIVO DA INTERNET PREJUDICOU SEU ESTUDO / TRABALHO / LAZER / RELACIONAMENTO PESSOAL E OU FAMILIAR ?

4. ALGUMA VEZ VOCÊ FICOU NERVOSO/ TRISTE / ANSIOSO / MAL-HUMORADO / IRRITADO/ MOVIMENTANDO MUITO AS MÃOS, QUANDO NÃO PODE ACESSAR A INTERNET [MESMO SEM MOTIVO DE ESTUDO, TRABALHO OU COMUNICAÇÃO IMPORTANTE] ?

5. ALGUMA VEZ VOCÊ USOU A INTERNET PARA ALIVIAR TENSÕES EMOCIONAIS [RAIVA, SENTIMENTO DE BAIXA AUTO ESTIMA, TRISTEZA] OU SENTIMENTO DE SOLIDÃO / EXCLUSÃO?

6. ALGUMA VEZ VOCÊ JÁ PERDEU O SONO (CAUSANDO CANSAÇO NO OU SONOLÊNCIA DIA SEGUINTE ) POR FICAR NA INTERNET ATÉ MUITO TARDE, PREJUDICANDO AS SUAS ATIVIDADES?

7. ALGUMA VEZ VOCÊ PERCEBEU QUE VEM AUMENTANDO O TEMPO DE USO A INTERNET OU TORNANDO A INTERNET O PRINCIPAL MEIO DE SUA INTERAÇÃO COM O MUNDO?

8. ALGUMA VEZ VOCÊ APRESENTOU PREFERÊNCIA PELO RELACIONAMENTO VIRTUAL AO RELACIONAMENTO DIRETO COM AS PESSOAS?

RESULTADO
1 (uma) RESPOSTA «SIM»:
VOCÊ PODE ESTAR EM:
RISCO DE MAU USO

TOME CUIDADO! PREVINA-SE!
EVITE ULTRAPASSAR O MÁXIMO DE 2/3 HORAS DIÁRIAS VIAJANDO PELA INTERNET, SEM NECESSIDADE DE ESTUDO, TRABALHO OU DE COMUNICAÇÃO IMPORTANTE. EVITE PERDER SEU CONTROLE.
CASO NÃO ALCANCE O ESPERADO PASSE PARA O NIVEL SEGUINTE.

2 OU 3 RESPOSTAS «SIM»:

VOCÊ PODE ESTAR EM:
RISCO DE ABUSO

SINAL AMARELO!

DESENVOLVA O AUTOCONTROLE!
CRIE E RESPEITE OS LIMITES PARA O USO DISCIPLINADO DA INTERNET, ESTABELECENDO PREVIAMENTE: O TEMPO MÁXIMO, O TIPO DE SITES PERMITIDOS, OS HORÁRIOS MAIS CONVENIENTES, O “JEJUM” PERIÓDICO , POR EXEMPLO, DE UM FIM-DE SEMANA SEM INTERNET .
ORIENTAÇÃO ESPECIALIZADA É IMPORTANTE, PRINCIPALMENTE SE NÃO RESPEITAR O ESTABELECIDO

4 OU MAIS respostas «sim»:

VOCÊ PODE ESTAR EM:
RISCO DE DEPENDÊNCIA DA INTERNET

SINAL VERMELHO!

PROCURE AJUDA URGENTE
BUSCAR AJUDA PROFISSIONAL PARA DIAGNÓSTICO, ORIENTAÇÃO, TRATAMENTO; ALCANÇAR O AUTOCONTROLE E PREVENIR SEQUELAS EMOCIONAIS, SOCIAIS, FAMILIARES OU PROFISSIONAIS


[ COMO RASTREAR SUA(EU) NAMORADA(O)



bem interessante, é so você colocar o numero do telefone do namorado ou da namorada que ele vai rastrear para mostrar onde a pessoa esta. Como é feito por triangulação de antenas de celular pode acontecer um erro de ate 300mts mais ja é uma coisa bem legal ne? Sua namorada falou que vai ficar dormindo em casa e não quis sair com você? Espero que ela tenha deixado o celular na casa
Veja a matéria inteira para ver o link
[LINK] CellPhoneTracking


Burlando o MEGAUPLOAD



Burlando o MegaUpload (Baixar sem tempo de espera)

Um excelente tutorial que ensina como vc baixar os arquivos do Megaupload,sem tempo de espera ou seja download direto como se fosse premium !


TUTORIAL FACIL,RAPIDO E PRATICO E O MELHOR TESTADO E APROVADO !!!

BAIXE AGORA ANTES QUE DESCUBRAM,RS




Aprenda a liberar espaço em seu HD

No Windows Explorer clique no drive C: (ou outra unidade que contém seus arquivos e programas), selecione a opção “Propriedades”, abra a guia “Geral” e em seguida em “Limpeza de disco”.

Essa ferramenta vai ajudar a liberar espaço mas não fará um trabalho completo. Provavelmente você deverá ir até a pasta “Temp”, selecione os arquivos e delete.

Se ainda assim você perceber arquivos usando espaço demais em seu disco, experimente o TreeSise Free em http://pcworld.uol.com.br/downloads/2008/01/11/idgdownload.2008-01-11.6494780456/, que mostra em relatórios detalhados o espaço ocupado pelas pastas e subpastas em sua máquina.


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